WORLD COIN! A VERDADE OBSCURA DOS 500 REAIS PARA ESCANEAR A ÍRIS!

2.2 Alternativas existentes no mercado

2.3 Riscos sob a perspectiva do usuário

Embora seja quase impossível replicar uma íris, o simples vazamento do “hash” biométrico já basta para abrir brechas: se bancos passarem a aceitar leitura ocular, um atacante que possua seu template pode comprometer sua vida financeira de forma permanente, pois não há como “trocar de íris”.

“Dados biométricos são senhas que você não pode modificar. Uma vez expostos, tornam-se uma maldição perpétua.” – Edward Snowden, ativista de privacidade

3. Como funciona o Orb e o processo de inscrição

3.1 Passo a passo prático

O usuário baixa o aplicativo World App, cria uma carteira e agenda visita ao Orb. No local, um operador credenciado posiciona o dispositivo à altura dos olhos; o escâner tira múltiplas fotos de alta resolução, gera um código criptográfico (IrisHash) e assina o World ID. Em segundos, os WLD são liberados para saque ou trade.

3.2 A tecnologia por trás do dispositivo

O Orb usa câmeras de 8 MP com iluminação infravermelha, processadores ARM embutidos e módulos de criptografia de hardware. O código é fechado, mas artigos técnicos sugerem que a matrícula bruta da íris não sai do equipamento: só o hash sai. Críticos, contudo, apontam que uma atualização de firmware maliciosa poderia alterar essa política.

3.3 A recompensa em tokens e sua liquidez

1. Primeiro lote: 25 WLD (≈ US$ 100) no ato do escaneamento.
2. Segundos lotes: 8 tokens mensais por 12 meses, totalizando 96 WLD.
3. Mercados disponíveis: Binance, Bybit, OKX, entre outras corretoras.
4. Volume diário médio: US$ 150 mi, proporcionando liquidez razoável.
5. Taxas: rede Ethereum L2 (Optimism) com gas baixo, <0,05 US$.
6. Custos de venda no Brasil: até 1,4 % via exchange local.
7. Conversão em reais: Pix em até D+1.